O resto do mundo
11 de julho de 2010.
Eu quero ser o melhor amigo da mulher que amo.
Com ela sorrir e chorar. E abraçá-la, dando-lhe conforto;
Ser o porto seguro no dia atribulado;
A segurança que precisa, nas noites tenebrosas.
Eu quero ser o melhor amigo da mulher que amo;
E caminhar ao seu lado, de vagar, até que ela entenda!
E se sinta segura! E saiba! (Tudo a seu tempo).
E quando houver o entendimento, a segurança, o saber;
Estarei ao seu lado! E se ela desejar (Deus meu!);
Poderemos seguir, de mãos dadas, o curso de uma história!
E cada vez que o sol se deitar, e a noite fria se debruçar sobre nós;
Continuarei acordado, vendo-a dormir e guardando seu descanso.
Seus olhos sorridentes e cerrados;
Cansados eles, do dia e da labuta;
Serão o meu conforto e descanso e minha paz;
A paz de espírito que não encontro noutro lugar.
Lá fora, o mundo será o mesmo!
Não vai se importar com nossas almas!
Seus horrores continuarão vivos;
Sua história, em marcha!
Que importa o resto do mundo? perguntarei.
Que importam seus preconceitos, seus medos, suas vergonhas?
Se tenho tudo!
Se tenho a confiança da mulher que amo!
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